Parece que o que está a dar é o online.
Que o digam as últimas projecções do Forrester Research, avançando que as vendas no retalho online nos Estados Unidos da América poderão crescer 11% para os 156 mil milhões de dólares (cerca de 121 mil milhões de euros), excluindo viagens, em 2009.
Apesar de estas projecções indicarem uma redução, comparando ao que se gastou em 2008, não deixa de ser significativo o valor a que poderão chegar as vendas/compras nos EUA.
E isto tudo à custa das lojas físicas, já que o aumento do consumo online dever-se-à à facilidade que esta ferramenta proporciona na comparação de preços, desviando o consumidor a sua preferência para a World Wide Web.
Depois de transpostas as desconfianças e incertezas que os pagamentos online significavam para muitas pessoas, é aqui que os retalhistas deverão fazer a sua aposta.
A comodidade de poder realizar as compras num hiper ou supermercado online são imensas, tanto para o consumidor, como para o retalhista. Cada vez mais as pessoas aborrecem-se de esperar nas longas filas de pagamento e nem os self-checkouts que entretanto surgiram solucionaram este problema.
Qualquer pessoa passa, hoje em dia, mais tempo em frente a um computador do que em frente a uma televisão e, se utilizadas as ferramentas correctas, será fácil chegar ao consumidor.
Depois do "boom" do discount, aí está o "boom" das compras na web.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Relógio

A ver
Tempo

De interesse
- AICEP
- ANGED
- APCER
- APED
- Apeme
- APLOG
- ASAE
- Autoridade da Concorrência
- Banco de Portugal
- Banco Europeu de Investimento
- Banco Mundial
- BCE
- CAP
- CCP
- Centromarca
- CMVM
- Comissão Europeia
- Direcção-Geral da Empresa
- Diário da República
- DMS Retail
- Eurostat
- FIPA
- INE
- INPI
- IPAM
- IVDP
- IVV
- Ministério da Economia
- Ministério das Finanças
- Nielsen
- OIV
- Organização Mundial do Comércio
- Portal do Governo
- TNS
- União Europeia
- ViniPortugal
- World Economic Forum
0 comentários:
Enviar um comentário